Coiratos e Morangueiro fazem parte do imaginário português, rivalizando nas preferências com os tradicionais caracóis ou com os pipis. À escondida da ASAE e de outros guardiões da assepticidade imposta por Bruxelas, sobrevivem ainda em improvisadas tascas ou roulottes, em particular em dia de bola e festividades populares. Lá vão assim resistindo à proliferação do nocivo e americanizado fast food, como as tascas aos impessoais estabelecimentos de restauração modernos.Da mesma forma que os coiratos e o morangueiro acabam por ser símbolos de resistência às novas imposições gastronómicas, também este blogue pretende ser um pequeno contributo de confrontação à propaganda exercida pelos diversos poderes instalados.
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